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Commodities: Fraca demanda por etanol e plantio favorável nos EUA derrubam cotações do milho

22 апреля 2020 года

Os contratos futuros de milho com vencimento em julho operaram em baixa durante todo o pregão regular de Chicago e terminaram a terceira-feira cotados a US$ 3,1725 o bushel, queda de 1,55% (5 centavos).

Em relatório, a consultoria internacional Allendale apontou o receio com a demanda de etanol nos EUA como motivo para queda do grão (o biocombustível é feito a partir de milho no país).

Milho

Se a situação já estava ruim em função do coronavírus, a queda do petróleo para os níveis mais baixos desde 1999 tende a diminuir ainda mais a procura por biocombustível no país e para exportação.

Segundo a Associação de Combustíveis Renováveis (RFA, na sigla em inglês) dos EUA, 70 usinas estão paradas no país e outras 70 estão operando com uso reduzido de suas capacidades diante do colapso das vendas e dos preços do biocombustível, resultante da crise provocada pela pandemia de covid-19. Ao menos 46% da capacidade de produção de etanol do país, de 17 milhões de galões ao ano, está ociosa.

Como se não bastasse isso, o clima nos EUA também está favorável ao plantio da safra 2020/21, o que causa mais pressão nos preços. Na segunda-feira, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) informou que os trabalhos atingiram 7% da área a ser semeada, ante 5% no mesmo período do ciclo passado e 9% da média histórica.

No caso da soja, os contratos acompanharam outros ativos de risco ao longo do dia, mas acabaram a sessão em leve alta sem que um motivo específico tenha causado a reversão. Os lotes para julho terminaram a US$ 8,4075 o bushel, alta de 0,54% (4,50 centavos).

Soja

A consultoria e empresa de análise Total Farm Marketing (TFM) afirmou que a soja respondeu ao cenário internacional durante o dia e também foi movida pelas boas condições das lavouras nos EUA e pelo bom andamento da colheita no Brasil.

Conforme o USDA, o plantio americano chegou a 2% do total no último domingo, o mesmo percentual do ano passado e frente a 1% da média histórica. No Brasil, a colheita atingiu 92% da área semeada, segundo a Safras & Mercado, na comparação com 91% da média de cinco anos.

Também negociados na bolsa de Chicago, os contratos futuros de trigo não tiveram força para subir novamente nesta terça-feira, após a alta de 2% na sessão anterior, mas ficaram próximos à estabilidade, com queda de apenas 0,23% (1,25 centavo). Os papéis para julho (os mais negociados) fecharam a US$ 5,4625 o bushel.

O cereal claramente acompanhou outras commodities agrícolas, mas também respondeu aos dados de desenvolvimento das lavouras nos EUA. Segundo o USDA, o plantio de inverno da safra 2020/21 avançou 8 pontos percentuais até domingo e alcançou 14% da área total. A média dos últimos quatro anos é de 15%.

Mas a TFM alertou em relatório que o trigo é a única commodity com notícia altista no dia. Para a consultoria e empresa de análise, se a semeadura está a indo bem, as condições das lavouras têm piorado. Conforme o USDA, 57% delas estavam em boas condições até domingo, mas o percentual era de 62% na semana anterior. A média para o período também é de 62%.

“O trigo tem vivido uma dualidade, com essas lavouras secas, as da Europa também, ao mesmo tempo que o dólar mais forte tem reduzido a competitividade do produto americano”, diz a TFM.

Na segunda-feira, o Commerzbank já havia dito que o clima persistentemente seco na Europa tornaria mais sombrias as perspectivas para as safras de trigo em 2020/21, sobretudo na França e Alemanha.

Na região do Mar Negro, o problema também aparece e fez com que a consultoria russa Ikar reduzisse suas estimativas de colheita do cereal na Rússia de 79,5 milhões para 77,2 milhões de toneladas em 2020/21.

E, por fim, as perspectivas e preço do trigo também são um pouco melhores que de outros grãos porque as populações estão em busca de derivados do cereal nos períodos de quarentena e isso fez com que países como a Rússia decidissem por políticas para limitar as exportações.

https://valor.globo.com/

Source: valor.globo.com  |  #grain   |  Comments: 0   Views: 32


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